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Este ano os planos de saúde podem subir até 35%. Você está preparado?

Atualizado: 8 de fev. de 2021


Em razão da pandemia do novo coronavírus, a ANS (Agência Nacional de Saúde) suspendeu o reajuste de 8,14% sobre os planos individuais e de 15% sobre os planos coletivos que seria aplicado em 2020.

Ao mesmo tempo que esta medida ajudou os clientes em todo o país a passar pelo isolamento social e a onda de demissões e diminuição de rendimentos, criou um tisunami para 2021.

Muitos segurados entenderam erroneamente que o aumento não viria mais, quando na verdade o que aconteceu foi uma espécie de adiamento. Ao invés

dos valores de setembro a dezembro serem reajustados em 2020, este aumento foi diluído e adiado para 2021.

Neste momento, você deve estar se perguntando: e agora?

Então, tudo começa por saber o tamanho do dragão para depois definir a estratégia de ataque.


Serão duas situações de aumento diferentes:

1. O ajuste médio do plano que acontece todo ano.

2. O ajuste referente aos meses de setembro a dezembro de 2020 que será diluído em 12 parcelas durante 2021.


Entenda o cálculo para os planos coletivos.(Expectativa de 35% de aumento)

A partir deste mês, o usuário terá de pagar os 15% do reajuste médio (estimativa feita pelo UOL) e também a primeira das 12 parcelas do aumento que deixou de ser cobrado o que equivale aproximadamente a um acréscimo dá 5% ao mês sobre o valor de hoje.


Para explicar a conta, usaremos a mesma conta feita pelo UOL:

Um usuário de 34 anos —que paga cerca de R$ 393 de plano, segundo tabela da ANS— chegará ao final do ano que vem desembolsando aproximadamente R$ 530, acréscimo de R$ 137, ou 35%.


Agora entenda a expectativa de aumento para os planos individuais: 18,9%.

A partir de janeiro, o usuário terá de pagar os 8,14% do reajuste médio (estimativa feita pelo UOL) e também a primeira das 12 parcelas do aumento que deixou de ser cobrado entre setembro e dezembro que corresponde a um acréscimo equivalente a 2,71% sobre o valor pago hoje.

Um usuário de 34 anos —que paga em média R$ 458 de plano, segundo tabela da ANS— chegará ao final de 2021 desembolsando aproximadamente R$ 544, acréscimo de R$ 86, ou 18,9%.


O que fazer?

1. Avalie se pretende ficar no seu plano atual pois se sente confortável com a rede, os médicos e a qualidade de atendimento. Se for este o caso e o aumento não for um problema, planeje seus gastos e siga em frente.

2. Se o aumento tornar a manutenção do plano inviável, talvez seja a hora de mudar de plano. Se for este o caso, procure um corretor de sua confiança, informe-se sobre as condições de cancelamento do seu plano e peça uma pesquisa.


Importante: lembre-se que mesmo que você troque de plano, terá de pagar os valores devidos que se referem ao plano anterior.


A equipe da Saúde Online Consultoria está sempre conectada com tudo o que é importante para você, sua família e a sua empresa. Caso queira falar com um de nossos corretores, clique aqui e responda algumas perguntas para que possamos fazer uma proposta adequada às suas necessidades.

Agora que você já está preparado para os cenários de 2021, planeje o seu ano e tome a decisão certa sobre planos de saúde.



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